quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

OrgullosamenteVondy !

     Hoje é um dia especial para muitas pessoas, hoje é um dia em que nossas mentes voam até o passado, até o limite da loucura, até a nossa "ilusão". Hoje, é dia de comemorar o inexplicado e escondido, o inaceitavel e o invisivel. Hoje é dia de relembrar fantasias, sonhos, historias, amor... Principalmete o amor. Hoje, é um dia especial, hoje é dia de sorrir, de voar, de traumar, hoje é dia de lembrar. O inesperado e inacabado, o improvavel e louco. Hoje é dia vondy, hoje é dia de surtar, lembrar, voltar e principalmente enlouquecer. Porque isso é a base de nosso trauma, porque esta estranha magia louca rodeou não só a nós como o trauma em sí. Hoje não falamos de amor, hoje não falamos de rixas, hoje falamos de nosso eterno amor por duas pessoas que, de seu modo, se resolveram um dia.


Feliz dia vondy! De uma imatura para todas as imaturas!

"se fuera en otro momento me enamoraria de ti, pero no es ni el tiempo ni el momento"

Se lembra quando agente chegou um dia a acreditar, que tudo era pra sempre, sem saber, que o pra sempre, sempre acaba. Um dia vou olhar essas fotos, vou sentir mais falta dessa época, do que eu já sinto hoje. Eu sinto falta desses olhares, desses abraços, desses sorrisos juntos! Como é bom acreditar, é bom ter sempre vocês no coração, é bom olhar essas fotos e lembrar que vocês já se abraçaram, já se beijaram, e que me fizeram tão feliz! Hoje cada um foi pro seu lado e eu penso: será que tudo isso foi esquecido por todos? Parece que nada aconteceu, todos estavam se falando, todos estavam juntos quase todos os dias e hoje quando se falam por twitter todos comemoram, porque acabou assim? Antes nós comemorávamos por causa de beijos, abraços, mãos dadas, olhares e hoje comemoramos tweets? Mas eu SOU VONDY, e com muito ORGULHO, essa magia esta no meu coração e não vai sair. OrgullosamenteVondy Hoje é o nosso dia, hoje é o dia de lembrar de todos os momentos que sorrimos, HOJE É DIA VONDY!
“Não eram um casal perfeito, daqueles de cinema. Brigavam muito, ficavam um tempo sem se falar e nesse intervalo ainda rolava uma guerra de indiretas, cada um querendo ser o dono da verdade. Mas no fundo eles sabiam que tudo era joguinho bobo de orgulho, e que por trás das caras fechadas e bicos não se aguentavam de saudade. Tudo bem se eles passavam uma imagem de cão e gato, mas uma coisa é certa… Eles se amavam mais do que qualquer coisa.”
   “Não eram um casal perfeito, daqueles de cinema. Brigavam muito, ficavam um tempo sem se falar e nesse intervalo ainda rolava uma guerra de indiretas, cada um querendo ser o dono da verdade. Mas no fundo eles sabiam que tudo era joguinho bobo de orgulho, e que por trás das caras fechadas e bicos não se aguentavam de saudade. Tudo bem se eles passavam uma imagem de cão e gato, mas uma coisa é certa… Eles se amavam mais do que qualquer coisa.”
Foi há três anos. E eu me lembro tão bem quanto você, eu sei muito bem como se sentiu, o frio na barriga, felicidade… Esperança. Não era isso? Esperança? Nossa velha amiga, desde 2004, aquela que te fazia suspirar a cada beijo, imaginar um algo mais que nunca vinha à tona. Aposto que imagina isso até hoje. E principalmente depois daquele beijo, depois daquele último beijo, você sabe que sentiu a faísca, sabe que a viu entre eles. Então você sorri e se lembra de tudo. Você se lembra de tudo o que eles passaram, como se tivesse passado por tudo ao lado deles. Você se lembra porque, apesar de tudo, não é apenas Dulcete e Uckermaniaca… Não é apenas maluca, traumada, iludida ou louca… É vondy, não é?

 - Christopher, sabe por que Momofuku inventou o macarrão instantâneo? Porque havia gente que não tinha dinheiro nem para tomar sopa rala. Ele se solidarizou e fez essa coisa deliciosa que estamos comendo. Você não fica emocionado com isso?

- Você só come isso porque não precisa de mais nada além de água para fazer.

- Bom, a facilidade de preparo é realmente um atrativo. Afinal, eu só sou uma estudante, sozinha, que não sabe cozinhar… – começou, a voz propositalmente sofrida. Soltei uma gargalhada, aproximando meu rosto do dela.

- Mentira. – sussurrei perto de seu ouvido, meus braços mais firmes ao redor dela.

- Claro que não é mentira! – exclamou, o nariz agora muito próximo do meu.

- Você não está sozinha. – eu disse, meus lábios roçando nos dela. Em seguida, por insensatez ou impulso, beijei-a.

Dulce virou-se de frente para mim, suas pernas agora entre as minhas; minhas mãos envolveram sua cintura enquanto os braços dela circundavam meu pescoço. Eu estava com taquicardia, sabia disso, quando senti os lábios dela entreabrirem-se e sua língua buscar a minha. Alguma coisa quente entrou por baixo da minha camisa, me fazendo dar um salto.

- AI! – berrei, pulando no sofá, tentando fazer aquilo parar de me queimar. – Mas que diabos…?

- Esqueci que estava segurando o prato. Desculpa, Chris. – murmurou uma Dulce corada, fitando o prato vermelho e branco e o sofá cheio de miojo. Maldito miojo, pensei. Reaproximei-me dela, que puxou minha camisa para cima, retirando-a. – Deixa eu ver se queimou.

- É claro que queimou. Essa gosma estava fervendo. – respondi, meus braços outra vez em volta dela. Ganhei um sorriso sem graça antes que seus lábios encostassem nos meus. É, haveria tempo para muxoxos e declarações depois.
- Perdoe meus modos senhorita, talvez queira sentar-se?
- Oh, sim, obrigada.

Tomou-lhe a cadeira oferecida e pôs-se a compartilhar suas observações com ele, a aurora que já estava pra nascer, as ondas tranqüilas do verde mar. Como já estava cedo um marujo entrou ainda sonolento e começou a dedilhar as cordas da viola.

- Quer dançar?
- Não danço com Militares. Com exceção do meu pai.
- Eu posso tirar a farda.
- E eu com certeza, não danço com Militares nus.
Quando os dois atingiram seu ponto máximo, nus em cima daquela cama, foi a vez de ambos terem absoluta certeza.

— É amor. — Sussurrou Christopher, com os olhos entreabertos, ainda sentindo seu corpo quase inerte.

Ela suspirou satisfeita, e beijou-lhe a boca, sentindo o suor escorrer de sua testa. O silêncio se fez no quarto, e agora, só se ouvia a respiração calma dos dois. Christopher sentia o coração de Dulce bater junto ao seu, e sorriu fascinado com aquela sensação. Por muitas mulheres que teve na vida, nenhuma foi tão alucinante como aquela. Nenhuma era digna de despertar sua paixão, mas já Dulce… Era completamente impossível não se apaixonar por ela. Seu jeito, sua pele, seu olhos… Tudo nela o atraía como um imã poderoso.

— Meu marido vai me odiar por isso… — Balbuciou ela.
— Não pense nisso agora, querida.

Ele sorriu, aconchegando-a em seus braços quentes.

— Que Deus me perdoe…

A ruiva sussurrou antes de pegar no sono, ainda aninhada no peito de Christopher. Como Deus poderia perdoá-la simplesmente por ter se apaixonado? Foi o que ele pensou naquele momento. Mas aquela não era a hora de pensar. Apertou Dulce contra si, cheirando seus cabelos, e sentindo sua doçura. Se a vida fosse tão injusta como ele julgava, ela não iria mais vê-la. Então, queria tê-la viva para sempre em sua memória.




                                #OrgullosamenteVondy !

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário